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Há um Brasil que passa pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
Um Brasil de metrópoles e de comunidades ribeirinhas; de arraiais da caatinga,
aldeias indígenas e comunidades quilombolas; de zonas de fronteira, matas e litoral.
Afinal, a Corte, que tem sede em Brasília, julga, em grau de recurso, processos que
nascem no Distrito Federal e em mais 12 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás,
Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins. Até a instalação
do TRF6, em 19 de agosto de 2022, o Tribunal da 1ª Região era também responsável
pelo estado de Minas Gerais.
Com uma composição de 43 desembargadores, divididos em 13 turmas e 4 seções, o
TRF1 responde pelo julgamento dos processos iniciados por quase 46% da população
brasileira na Justiça Federal, desempenhando um papel crucial na construção de
uma sociedade mais justa, equitativa e amparada pelos princípios do Estado de Direito.
A importância do TRF1 fica evidente nas inúmeras e relevantes matérias de interesse
coletivo julgadas pela Corte, cuja atuação é pautada pela imparcialidade, competência
e dedicação de seus magistrados, servidores e colaboradores.
No coração do Sudeste do Brasil, encontra-se o Tribunal
Regional Federal da 2ª Região (TRF2), instituição judicial
que desempenha um papel crucial na administração da justiça
nos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.
Com sede na cidade maravilhosa, o TRF2 é responsável por
processos de grande impacto para milhões de cidadãos.
A estrutura organizacional do TRF2 é formada por 35 desembargadores,
8 turmas e 3 seções, que têm competências especializadas, abrangendo
diversos ramos do Direito, como o penal, o previdenciário, o
tributário, o administrativo e, de forma exclusiva no país, o da
propriedade industrial, com a finalidade de assegurar uma análise
aprofundada e mais célere dos processos.
O Tribunal realiza, ainda, um papel fundamental na uniformização
da jurisprudência, estabelecendo precedentes e garantindo a
estabilidade do sistema jurídico na 2ª Região.
Isso contribui para a segurança jurídica e a previsibilidade
das decisões, evitando conflitos e promovendo a isonomia
prevista na legislação brasileira.
No centro econômico e populacional do Brasil,
está o Tribunal Regional Federal da 3ª Região
(TRF3). Com sede na cidade de São Paulo, a
Corte tem jurisdição sobre os estados de São
Paulo e do Mato Grosso do Sul, atendendo a uma
população de mais de 47 milhões de pessoas.
O Tribunal terá, em breve, 55 desembargadores
federais. A força de trabalho conta atualmente
com 47 magistrados e 1.740 servidores. A Corte
é organizada em 11 Turmas e 4 seções, responsáveis
pelo julgamento de processos em matéria previdenciária,
tributária, criminal, constitucional, ambiental,
cível e administrativa.
O TRF3 também organiza e coordena o trabalho dos
483 juízes federais e 4.372 servidores que
compõem as 51 Subseções Judiciárias da 3ª Região.
A atuação da Corte da 3ª Região nessas mais de
três décadas tem garantido o acesso equânime à
justiça e à resolução de conflitos para a população
paulista e sul-mato-grossense.
No Sul do país, ergue-se o Tribunal Regional
Federal da 4ª Região (TRF4), uma instituição
de elevada importância no sistema judiciário
brasileiro. Com sede em Porto Alegre, o TRF4
é responsável por administrar a Justiça Federal
nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do
Sul e Paraná, trabalhando pelo cumprimento da
lei e pela aplicação da justiça.
No âmbito de sua organização interna, o TRF4
é composto por 39 desembargadores federais,
divididos em 12 Turmas de julgamento. Quatro
desses colegiados foram descentralizados, tendo
sido instalados 2 em Florianópolis e 2 em Curitiba,
de modo a garantir maior acesso dos jurisdicionados
à Corte recursal. O Tribunal conta ainda com 4
seções especializadas.
Além de sua função de revisão, o TRF4 é responsável
por julgamentos de recursos provenientes do primeiro grau.
A Corte do Sul destaca-se ainda pela criação e
compartilhamento do Sistema Eletrônico de Informações
(SEI), dirigido a processos administrativos, do eproc,
para processos judiciais, e do Sistema Eletrônico de
Recursos Humanos (SERH), para gestão de pessoas.
No Nordeste do Brasil, o Tribunal Regional
Federal da 5ª Região (TRF5) exerce papel
fundamental na consolidação do Estado
Democrático de Direito. Com sede em Recife,
o TRF5 tem jurisdição sobre os estados do
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,
Pernambuco, Alagoas e Sergipe.
A Corte é composta por 24 desembargadores
federais e conta com uma estrutura de
instâncias de julgamentos que garantem a
imparcialidade e a excelência na
aplicação do Direito.
Possui 3 seções com competências específicas
e atuantes de forma especializada em
diferentes áreas. É nas seções que se
discutem casos relacionados às matérias
criminal, cível, tributária, previdenciária
e administrativa.
As 7 turmas do Tribunal são responsáveis por
julgar a maioria dos processos que chegam à
Corte da 5ª Região. A atuação de cada uma
delas garante a aplicação de uma justiça
célere e de qualidade na resolução de
conflitos, impactando positivamente a vida de
milhões de brasileiros.
Responsável pela jurisdição do segundo estado
mais populoso do Brasil, Minas Gerais, o Tribunal
Regional Federal da 6ª Região (TRF6) surge como
marco significativo para o Judiciário brasileiro
em 19 de agosto de 2022, dia de sua instalação.
Criado pela Lei n. 14.226, de 20 de outubro de 2021,
o TRF6 está sediado na cidade de Belo Horizonte.
Resultado do desmembramento do TRF1, o Tribunal
da 6ª Região atende à necessidade de descentralizar
a Justiça Federal para agilizar o julgamento de
processos nesse ramo do Poder Judiciário, por
meio de uma melhor distribuição da carga processual
na segunda instância. A Corte absorveu quase 30%
do estoque processual da 1ª Região.
O TRF6 é composto por 18 desembargadores federais,
todos com ampla experiência jurídica, sendo 14
magistrados de carreira, 2 membros oriundos da
advocacia e 2 membros advindos do Ministério
Público Federal. Conta com 2 seções e 4 turmas,
responsáveis por analisar e julgar os recursos
apresentados pelas partes envolvidas nos processos,
assegurando, dessa forma, a aplicação adequada da
lei e da justiça em sua área de atuação.
Com sua instalação, o TRF da 6ª Região fortalece
o sistema judiciário brasileiro, consolidando-se
como uma importante instância de julgamento para
a busca de uma justiça mais ágil, eficiente e
acessível a todos os cidadãos.